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“Sou Gabriel Luz, pai, especialista comportamental, com 7 pós-graduações em psicologia e desenvolvimento humano e professor de Kung Fu há mais de 25 anos, treinando crianças e adultos a alcançarem o seu máximo potencial. Além disso, sou criador do Método Criação Sem Piração, baseado em disciplinas como psicologia positiva e comunicação não-violenta. Esse método já ajudou centenas de pais a criarem seus filhos com mais equilíbrio, paz e respeito mútuo.” É a solução definitiva para pais que desejam paz e autoridade em suas casas, sem gritos ou estresse.
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Sim, é normal, especialmente em crianças entre 1 e 4 anos. Nessa faixa etária, elas ainda estão aprendendo a lidar com emoções e frustrações. A frequência das birras pode variar dependendo de fatores como cansaço, fome, falta de atenção ou mudanças na rotina.
Depende do tipo de birra. Se for uma tentativa de manipulação, ignorar pode ser eficaz para mostrar que aquele comportamento não traz resultados. Se for uma explosão emocional, é importante acolher a criança e ajudá-la a entender seus sentimentos.
Birras em público são comuns, pois o ambiente desconhecido pode causar frustrações ou estímulos excessivos. Além disso, crianças testam os limites em locais onde sabem que os pais podem se sentir constrangidos.
Perder a paciência é humano, mas é importante reconhecer o erro e evitar que isso vire um padrão. Gritar ou reagir de forma agressiva pode piorar o comportamento e prejudicar o vínculo com a criança.
Birras fazem parte do desenvolvimento infantil, mas podem ser um sinal de alerta se forem muito frequentes, intensas ou persistirem após os 5 anos, especialmente quando acompanhadas de agressividade extrema ou comportamentos destrutivos.